Que toda vez que meu peito sangrar
eu me lembre que amor é cura
Que o perdão venha livre de resignação
Que não seja submisso
Que não seja aniquilador
Que toda vez que minha raiva crescer
Eu me lembre da primeira casa que habitei
Uma casa de águas cálidas
Onde me nutri de proteção
Se hoje posso me desdobrar
Foi por ter recebido nas mãos
Estas pérolas
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