quinta-feira, 6 de setembro de 2007

O amor não é um crime qualquer
É um delito inevitável que cometem as almas imperfeitas
Aos seres amados e aos amadores, não haveria vida nem flores sem que enfrentassem, ao menos uma vez, a doce sentença de ser condenado
A supérflua dor de ser atingido
E o abraço do alívio de ser amado
Amor prende em cela que se fez abrigo
Onde descansa recôndita a infinitude dos julgados...

Em parceria com Mykelle Maya
(ainda incompleto)

Um comentário:

Unknown disse...

Depois de mto esforço, consegui comentar aqui!
Acho q de uns tempos pra ca eu passei a frequentar, quase q religiosamente, seu blog...adoro seus poemas, a maneira retorica como vc escreve e como vc tenta explicar q "A vírgula inicial é proposital!" =]
Fica o estimulo de um admirador, não mais secreto...
=***