"Essa necessidade de fluir, ah, jamais, jamais parar de fluir. Se parar essa fonte que em cada um de nós existe é horrível. A fonte é de mistérios, mistérios escondidos e se parar é porque vem a morte."
Clarice (Um sopro de vida)
Há uma certeza que sobrevive na porta dos fundos de minha cabeça. E penso guardar este pássaro de alegria num campo para refugiados.
Ouço... ouço pequeninas vezes meu ilustre sobrevivente, tem a vozinha minguada: "A poesia nunca morre dentro da gente."
Diga-me... diga-me com toda sua força: isso é mesmo verdade?
3 comentários:
Ela, no máximo, agoniza, quando morremos.
não sei se o que eu ouço é uma resposta ou apenas o eco...[lindo e leve, moça!
É - A POESIA DO ETERNO FLUXO.
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